sábado, 30 de novembro de 2013

Florence + The Machine - Dog Days Are Over (2010 Version)



Seria bom pensar que os "dias de cão" terminaram...

Gnarls Barkley - Crazy (+playlist)

Documentario - Milton Santos por uma outra globalização.


"Estamos convencidos de que a mudança histórica em perspectiva provirá de um movimento de baixo para cima, tendo como atores principais os países subdesenvolvidos e não os países ricos; os deserdados e os pobres e não os opulentos e outras classes obesas; o indivíduo liberado partícipe das novas massas e não o homem acorrentado; o pensamento livre e não o discurso único. Os pobres não se entregam e descobrem a cada dia formas inéditas de trabalho e de luta; a semente do entendimento já está plantada e o passo seguinte é o seu florescimento em atitudes de inconformidade e, talvez, rebeldia."

Eduardo Galeano • Sangue Latino

Señor Matanza Mano Negra

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

domingo, 10 de novembro de 2013



http://www.youtube.com/v/9DLDPwXzb3Y?version=3&autohide=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=vi1Am-d4hJhT9X2UuKzmFw

sábado, 9 de novembro de 2013

Radio Sentipensares: Radio Sentipensares

Radio Sentipensares: Radio Sentipensares

El poeto ebrio llama a medianoche

El poeta ebrio llama a medianoche
sólo para decir que me ama tanto que me odia
Jura que en venganza le hará el amor a todas mis amigas
Insiste en que me ama aunque yo no lo quiera
Le digo que asi son estas cosas del amor
uno suele dejar el corazón en el lugar equivocado
Hablamos entonces de que yo amo a alguien
Me pregunta el nombre se lo digo despacio
le da risa dice que es un nombre de chiste
le digo que le ponga cualquier nombre
el nombre no importa
pues aquél ya no me ama
aunque cada dia yo
la poeta ebria llame a medianoche
para gritarle a quien me quita el sueño
aquella hermosa frase de otro amigo poeta
Te amo, con todo el odio del siglo que me toca
y el poeta ebrio llora
me pregunta porqué le hago esto
y de nuevo respondo
que asi son estas cosas del amor
uno deja el corazón en el lugar equivocado
entonces lloramos los dos

 Irma Pineda
(
socializado em  https://www.facebook.com/pages/Red-Zapatista-de-Liberacion-RZL)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Domínio Público (Public Domain)

As transformações que ocorrem com a chegada da Copa.

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sábado, 2 de novembro de 2013

prohibido francisco barrios el mastuerzo by rabino 691

La historia contada por nosotros!

http://www.youtube.com/v/W_0VVFE2fmQ?autohide=1&version=3&attribution_tag=FChPt6k0ORd2GQKfEH6g6A&showinfo=1&autohide=1&autoplay=1&feature=share

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Fragmentos de Walter Benjamin - da experiência e da pobreza

James Ensor, Auto-Retrato com Máscaras

"Pensemos nos esplêndidos quadros de Ensor, nos quais uma grande fantasmagoria enche as ruas das metrópoles: pequenos-burgueses com fantasias carnavalescas, máscaras disformes brancas de farinha, coroas de folhas de estanho, rodopiam imprevisivelmente ao longo das ruas. Esses quadros são talvez a cópia da Renascença terrível e caótica na qual tantos depositam suas esperanças. Aqui se revela com toda clareza, que nossa pobreza de experiência é apenas uma parte da grande pobreza que recebeu novamente um rosto, nítido e preciso como o do mendigo medieval. Pois qual o valor de todo o nosso patrimônio cultural, se a experiência não mais o vincula a nós? A horrível mixórdia de estilos e concepções do mundo do século passado mostrou-nos com tanta clareza aonde esses valores culturais podem nos conduzir, quando a experiência nos é subtraída, hipócrita ou sorrateiramente, que é hoje em dia uma prova de honradez confessar nossa pobreza. Sim, é preferível confessar que essa pobreza de experiência não mais é privada, mas de toda a humanidade. Surge assim uma nova barbárie."

BENJAMIN,Walter.Experiência e Pobreza in:Magia e Técnica, Arte e Política.

domingo, 27 de outubro de 2013

Los piojos - 06 Agua - Ritual (1999)



MUJERES AMAZÓNICAS en PIE de LUCHA



Fomos tecidos como fios de uma imensa teia. Estamos conectados ainda que não tenhamos consciência. Não há nada que aconteça lá que não afete aqui. É preciso prestar atenção ao sutil esticar e encolher dos fios. A vida é bem interessante!!
As placas subterrâneas se movem. Já as raízes ocupam os domínios das rochas, já as raízes penetram mais e mais fortalecendo os troncos cortados. Já nos troncos cortados brotam as primeiras ramas. Já não haverá paz para as pedras.

sábado, 26 de outubro de 2013

Mujeres amazónicas por la defensa de la vida. 16/10/2013



“Como mujeres sentimos desde la profundidad de nuestros vientres las amenazas del extractivismo y consideramos de carácter urgente abrir el debate frente a la coyuntura que se ha generado a partir del tema Yasuní-ITT y salir en defensa de nuestra madre nutriente que pare, cría y ampara a todos sus hijos sin mirar acciones, etnias ni clases sociales”, aseguraban en un comunicado difundido hace unos día
EMBRIÁGUENSE
Hay que estar ebrio siempre. Todo reside en eso: ésta es la única cuestión. Para no sentir el horrible peso del Tiempo que nos rompe las espaldas y nos hace inclinar hacia la tierra, hay que embriagarse sin descanso.

Pero, ¿de qué? De vino, de poesía o de virtud, como mejor les parezca. Pero embriáguense.

Y si a veces, sobre las gradas de un palacio, sobre la verde hierba de una zanja, en la soledad huraña de su cuarto, la ebriedad ya atenuada o desaparecida ustedes se despiertan pregunten al viento, a la ola, a la estrella, al pájaro, al reloj, a todo lo que huye, a todo lo que gime, a todo lo que rueda, a todo lo que canta, a todo lo que habla, pregúntenle qué hora es; y el viento, la ola, la estrella, el pájaro, el reloj, contestarán:

“¡Es hora de embriagarse!"

Para no ser los esclavos martirizados del Tiempo, ¡embriáguense, embriáguense sin cesar! De vino, de poesía o de virtud, como mejor les parezca.

Charles Baudelaire



Não existe certo e errado, existe apenas perceber e não perceber.

Da página Advogados Ativistas :
Vivemos em um Estado moderno capitalista, isto significa que a principal relação social estabelecida é a compra e venda de postos de trabalho. É uma relação inventada, alguém tem um posto de trabalho e alguém tem condições de trabalhar. Desse modo, o capitalismo é baseado na propriedade privada, que se organiza em função da produção de mercadorias. A venda do trabalho move a estrutura social.
Não demorou para que não somente o trabalho, como o trabalhador também se tornasse uma mercadoria. Hoje, todas as relações sociais se mercantilizaram, o sexo, o corpo, a política, as amizades, a educação, a saúde…E em todos os contextos nos deparamos com uma mais valia extremamente brutal. 

Nessa sociedade são impostos fatos sociais, ou seja, ações que precisamos realizar. Por exemplo, leis são fatos sociais. Quem não "obedece" um fato social é posto pra fora. No caso das leis, segregado em presídios. Se você não postar algo engraçado ou interessante, ninguém vai curtir você no facebook e em pouco tempo suas atualizações não mais aparecerão para os seus 400 "amigos". Você foi posto pra fora.
Na escola aprendemos a obedecer e aceitar a quais fatos sociais devemos dizer "por favor", "obrigado" e "desculpa". O objetivo é formar cidadãos integrados a sociedade, é lá que desenvolvemos o espírito de adesão ao grupo, somos ensinados a gostar, fazer parte e realizar nossa natureza na vida coletiva.
Imperativos morais impõem laços entre os homens. Moral no sentido amplo, costumes e formas de existir. Sendo assim, não encontramos apenas na economia todas as respostas para como a sociedade se organiza. Para muitos pensadores o mercado não organiza a sociedade, pelo contrário, ele a dissolve.
O mercado dissolve as relações sociais e expõem todos a anomia - ausência de normas. Se não bastasse, em certos momentos as sociedades complexas forçam os cidadãos a conviverem em meio a normas conflitantes.
Nesse cenário não sabemos para que lado seguir, estamos colidindo a todo momento com normas que dizem A e normas que dizem B. O jovem é sem dúvida o mais penalizado. Exemplo recente disso foi o regaste dos beagles no Instituto Royal; existem leis prevendo os testes em animais e existem leis prevendo crimes de tortura em animais. O que você escolhe? O que é moralmente aceito pra você?
Existe o abuso de autoridade e a legítima defesa. Existe a liberdade de expressão e a proibição do uso de máscaras. O direito de manifestar-se e a repressão policial. A presunção de inocência e o uso de algemas. A lei e a desobediência civil. O desacato e a reação indignada. A burocracia e a ação direta.
Esse é o jogo, você sempre tem potencial para estar "certo" ou "errado". No entanto, tenha em mente, não existe certo e errado, existe apenas perceber e não perceber.


https://www.facebook.com/AdvogadosAtivistas?fref=ts







Quem se importa?


Do blog do Sakamoto por Combate ao Racismo Ambiental:
Nas últimas duas décadas, o Brasil bateu recordes na geração de empregos, reduziu a fome e a pobreza, manteve sua economia estabilizada, consolidou sua democracia. Tornou-se parte de um acrônimo (Brics), ganhou respeito internacional e começou a pavimentar seu caminho para se tornar a quinta maior economia do mundo – processos que, em maior ou menor grau, devem ser creditados aos governos que conduziram o país nesse período. Diante de um cenário de pujança como esse, pergunto-me porque o Brasil continua encontrando formas idiotas de matar seus filhos.
Pensávamos que não cometeríamos os mesmos tipos de “erros” de 20 anos atrás, mas não foi bem assim. Carandiru (1992), Vigário Geral (1993), Ianomâmis (1993), Candelária (1993), Corumbiara (1995), Eldorado dos Carajás (1996) ganharam roupagem nova e continuam acontecendo. Ou seja, o modelo se se manteve: continuamos matando gente pobre.
Nos últimos dez anos, o país assistiu a centenas de assassinatos de trabalhadores rurais indígenas, quilombolas e ribeirinhos em conflitos agrários (e daqueles que ousaram os ajudar), massacres de sem-teto e população em situação de rua, mortes de homossexuais. Isso sem contar o genocídio de jovens negros e pobres na periferia de grandes cidades, como São Paulo.
http://racismoambiental.net.br/2013/10/uma-chacina-mata-sete-no-rio-mas-quem-se-importa-de-verdade-por-leonardo-sakamoto/

FEDERACIÓN NACIONAL CAMPESINA (FNC): Prosiguen escraches a diputados en el marco de luc...

FEDERACIÓN NACIONAL CAMPESINA (FNC): Prosiguen escraches a diputados en el marco de luc...: Escrache realizado frente al domicilio de Oscar Tuma. Las organizaciones componentes del Frente en Defensa de los Bienes Públicos y ...

É no ponto de vista dos vencidos que podemos despertar e comprometer nossa consciência para destruir as estruturas que legitimam o poder do opressor.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

CTI - Notícias

CTI - Notícias
Por Centro de Trabalho Indigenista

A agenda de petróleo e gás do governo segue atropelando direitos humanos e ambientais. Sem qualquer comunicação oficial, os povos indígenas afetados, com raras exceções, não têm conhecimento sobre os blocos ofertados pela ANP e consequentemente não têm oportunidade de discutir e se manifestar a respeito dos impactos das atividades de exploração e produção sobre seus territórios ou em áreas contíguas a eles.


Audiência Pública Câmara de Vereadores - Revitalização da Orla do Guaíba...



POR Fabrizo Arriens:
Publicado em 15/10/2013
Nesta segunda-feira, dia 14 de outubro, ocorreu a 1ª Audiência Pública, na Câmara de Vereadores, para discutir com a população e entidades interessadas o projeto de revitalização da orla do guaíba, em Porto Alegre.

O arquiteto Jaime Lerner, responsável pelo projeto escolhido pela prefeitura sem participação popular e sem licitação, notório pelo exercício da arquitetura polêmica e por suas condenações na Justiça, ouviu uma população indignada com o artificialismo, falta de soluções urbanísticas e ambientais.

O presidente do IAB-RS, Tiago Holzmann da Silva, criticou a falta de concurso público para a elaboração do projeto para a orla e a escolha pela "ferramenta antiquada do notório saber", além da falta de disposição para diálogo demonstrada pela prefeitura. "Esta é a primeira vez que a comunidade tem acesso público ao projeto", disse. Segundo Holzmann, o IAB solicitou audiência pública sobre a proposta duas vezes ao Executivo, sem receber resposta. "Finalmente pedimos à Câmara, que, de forma democrática, acolheu a ideia", declarou.

A audiência pública, ao ver de Holzmann, é fundamental para a comunidade conhecer o projeto e para que seja difundida a necessidade de concurso público para todas as obras públicas. Garantiu que não questiona a qualidade do trabalho de Lerner, mas "a maneira mais correta e adequada de contratar um projeto dessa envergadura é em concurso público". Lembrou que, no caso específico da orla, em 2007, o IAB-RS estabeleceu uma longa negociação com a extinta Secretaria Municipal do Planejamento para a realização de um concurso, já que existem muitos escritórios qualificados. "Mas a ideia inicial foi abortada prematuramente", lamentou.
Holzmann criticou o Executivo municipal por "blindar os projetos mais importantes, impedindo a participação e a publicização" dessas propostas. "As obras de vulto não vêm à discussão pública, a comunidade não discute", declarou. Holzmann lamentou o fato de Porto Alegre não ter um espaço permanente para pensar a cidade, compartilhado por todos os cidadãos. "Temos aqui uma grande oportunidade, a possibilidade que outras visões possam ter espaço no projeto ou nas etapas subsequentes."

sábado, 12 de outubro de 2013

Calle 13 - Latinoamérica



Eu sou... Eu sou o que eu deixei
Sou aquilo que restou do que roubaram
Um povo escondido no topo
Minha pele é de couro, por isso aguenta qualquer tempo
Eu sou uma fábrica de fumo
Mão de obra camponesa, para o seu consumo
Frente fria no meio de verão
O Amor nos Tempos do Cólera, meu irmão!
Eu sou o sol que nasce e o dia que morre
Com os melhores entardeceres
Sou o desenvolvimento em carne viva
Um discurso político sem saliva
As mais belas faces que conheci
Sou a fotografia de um desaparecido
O sangue em suas veias
Sou um pedaço de terra que vale a pena
Uma cesta com feijão, eu sou Maradona contra a Inglaterra
Anotando-te dois gols
Sou o que sustenta minha bandeira
A espinha dorsal do planeta, é a minha cordilheira
Sou o que me ensinou meu pai
O que não quer sua pátria, não quer a sua mãe
Sou América Latina, um povo sem pernas, mas que caminha
Hey!
Coro
Toto La Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Maria Rita:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Toto La Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Baca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores

Calle 13
Tenho os lagos, tenho os rios
Eu tenho os meus dentes pra quando eu sorrio
A neve que maquia minhas montanhas
Eu tenho o sol que me secar e a chuva que me banha
Um deserto embriagado com cactos
Uma bebida de pulque para cantar com os coiotes
Tudo que eu preciso, eu tenho meus pulmões respirando azul claro
A altura que sufoca,
Sou os dentes na minha boca, mascando coca
O outono com suas folhas caídas
Os versos escritos sob as noites estreladas
Uma vinha repleta de uvas
Um canavial sob o sol em Cuba
Eu sou o mar do Caribe, que vigia as casinhas
Fazendo rituais de água benta
O vento que penteia meus cabelos
Sou, todos os santos pendurados em meu pescoço
O suco da minha luta não é artificial
Porque o abono de minha terra é natural
Coro
Toto La Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Baca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Maria Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores

Você não pode comprar o sol...
Você não pode comprar chuva
(Vamos caminhando)
No riso e no amor
(Vamos caminhando)
No pranto e na dor
(Vamos desenhando o caminho)
No pode comprar a minha vida
(Vamos caminhando)
A terra não se vende

Trabalho árduo, porém com orgulho
Aqui se divide, o que é meu é seu
Este povo não se afoga com as marés
E se derruba, eu reconstruo
Tampouco pisco quando eu te vejo
Para que recordem do meu sobrenome
A Operação Condor invadindo meu ninho
Perdôo porém nunca esqueço
Hey!

Vamos caminhando
Aqui se respira luta
Vamos caminhando
Eu canto porque se ouve
Vamos desenhando o caminhando
(Vozes de um só coração)
Vamos caminhando
Aqui estamos de pé
Que viva a América!
Não podes comprar minha vida...

12 DE OCTUBRE. DIA INTERNACIONAL DE LA RESISTENCIA INDIGENA !

Policiais da UPP atiram para matar na favela do Jacarezinho




sábado, 28 de setembro de 2013

PEC 215 - Diga NÃO!!!

" É importante ser dito qual o papel dos ruralistas no processo político brasileiro. Tem um número muito estrondoso de políticos que são detentores de terra. Há cerca de 12 mil políticos, desde vereadores a prefeitos, que detêm cerca de 2 milhões de hectares de terras no país. No Congresso, essa bancada ruralista é composta por grandes proprietários de terras, e eles estão parando processos políticos que têm muito haver com essas manifestações que tomaram o país em junho. Então, são eles que se opõem ao processo de reforma política, às mudanças na forma de financiamento de campanha, porque eles se beneficiam com esse sistema. Também foram eles que dilapidaram o Código Florestal, que também é de interesse de toda a sociedade, e não apenas dos povos indígenas."

http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/523459-pec-215-uma-acao-deliberada-contra-a-constituicao-federal-uma-entrevista-com-daniel-pierri

"A guerra de Iranduba por Jose Ribamar Bessa Freire

"Casas foram destruídas por tratores. Sem poder entrar, as pessoas se aglomeravam do lado de fora, relatando a violência da polícia. “Uma jovem, aqui, foi apoiar sua mãe, e um policial do Iranduba bateu nela. Todo mundo viu, agora ninguém pode falar nada, porque, se falar, ele volta de tarde e bate na pessoa”, afirmou J.W, cuja casa e objetos pessoais foram destruídos. “Estão quebrando tudo. Minhas coisas lá dentro estão quebradas. Dá até vontade de chorar. Já pensou um homem de 51 anos chorando? Mas é triste. A gente não tem onde morar”, continuou.
O Kokama, D.C., 20 anos, conseguiu fugir depois de ter sido agredido e algemado, quando tentava retirar seus pertences de sua casa. Levou um tapa na cara. “No descuido deles, eu puxei meu braço e sai correndo. Pulei a cerca e eles correndo atrás de mim. Só não me pegaram por causa do resto dos guerreiros que fecharam a rua para eles não passar”, explicou.
A guerra de Iranduba acontece no momento em que a bancada ruralista no Congresso Nacional lança poderosa ofensiva para anular os direitos dos índios e quilombolas garantidos pela Constituição Federal que comemora, agora, em outubro, 25 anos de vigência. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil está convocando, entre 30 de setembro e 5 de outubro, uma mobilização nacional em defesa dos direitos dos índios.
No sábado (28) à tarde, Michelle Kokama informou que a operação de retirada de índios e não índios havia terminado. É uma vergonha para o Amazonas, o maior Estado do Brasil, a polícia dar porrada em quem busca um lugar para morar. Os amazonenses deviam fazer como os cariocas fizeram com o Sérgio Cabral: infernizar a vida do Omar Aziz. Cadê o José Ricaro Wendling e o Marcelo Ramos que estão sempre sintonizados com os interesses populares?"
http://racismoambiental.net.br/2013/09/a-guerra-de-iranduba-por-jose-ribamar-bessa-freire/

O valor da mudança: Viviane Mosé at TEDxSudeste



Quem cabe numa Escola que ainda guarda o modelo do reformatório e da prisão?

Calafate Zoólogicos Humanos



A crueldade humana....

Comentário de Ricardo Boechat no dia seguinte aos protestos de 20/06/201...



História do Brasil - Junho de 2013 -

COM VANDALISMO * documentário completo

OCUPAÇÃO SARAÍ AMEAÇADA DE DESPEJO- Ciranda




Mesmo quando não houver amor, quando não houver caminho.... é caminhando que se faz o caminho!!!
Não estaremos nunca sós!!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

"Defensores do governo argumentam, corretamente no pressuposto, que falta pluralidade ideológica em nossa mídia e nos espaços públicos de visibilidade, mas por outro lado sufocam qualquer forma alternativa de argumentação à esquerda do debate, em um utilitarismo eleitoral que ja vitimou o PT no passado. O pau que bateu em Chico hoje é usado por ele para bater em Francisco. Autocríticas necessárias, como no caso do caixa 2 reconhecido no chamado "mensalão", são esquecidas sob o argumento falso e inconsistente de que auxiliaria o inimigo eleitoral, esquecendo que há na politica uma razão ética que deve ir além das razões da disputa.
O discurso oposicionista, por sua vez, não tem pejo em permanecer na extrema superficialidade argumentativa, num moralismo discursivo, seletivo e hipócrita, que procura substituir o embate de argumentos pela criminalização do oponente, obviamente sem atentar aos próprios desvios. A simbiose que tem com os veículos midiáticos entorpece qualquer critica aos ambientes da federação onde a oposição nacional se torna poder local."

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Cenizas y Nieve - Sub ESPANOL [ Ashes and Snow ] Documental 2005

Psiquiatrização da vida e o DSM V: desafios para o início do século 21 por Paulo Amarante e Fernando Freitas*

"Crianças que fazem muita birra sofrem de um distúrbio psiquiátrico recentemente descoberto, a chamada “desregulação do temperamento com disforia”. Adolescentes que apresentam, de forma particular, comportamentos extravagantes podem sofrer da “síndrome de risco psicótico”. Homens e mulheres que demonstram muito interesse por sexo, quer dizer, aqueles que têm fantasias, impulsos e comportamentos sexuais acima da temperança recomendada, muito provavelmente padecem do distúrbio psiquiátrico chamado “desordem hipersexual”."

http://www.agencia.fiocruz.br/psiquiatriza%C3%A7%C3%A3o-da-vida-e-o-dsm-v-desafios-para-o-in%C3%ADcio-do-s%C3%A9culo-21

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

sábado, 14 de setembro de 2013

A violência cometida nas ruas por grupos sempre atuantes, embora francamente minoritários, têm sido o maior obstáculo ao sucesso do movimento. Quem pratica saques e quebra-quebras põe-se como inimigo da massa que se manifesta nas ruas e contribui para a estigmatização do movimento e seu esvaziamento. Essa prática coloca para qualquer polícia, mesmo a melhor do mundo e a mais democrática, um desafio trágico, um problema insolúvel. Uma polícia para a democracia tem o dever de garantir direitos. É este seu mandato constitucional. Há os direitos dos cidadãos à livre manifestação e também aqueles que estão sendo violados por quem age com violência destrutiva. Está em jogo o interesse público seja na plena liberdade do movimento, seja na proteção ao patrimônio público. Quando manifestantes depredam, criam um dilema incontornável para o poder público e a polícia – e por isso o fazem: projetam seu ódio e buscam um cadáver, geram as condições para o surgimento do mártir, diante do qual as manifestações seriam empurradas para o abismo das retaliações recíprocas intermináveis. O que deve fazer uma polícia comprometida com a legalidade constitucional? Reduzir danos, atuar no limite superior da tolerância e inferior do uso da força, buscar o diálogo, apostar na compreensão da imensa maioria sobre os impasses. O que uma polícia que serve à cidadania, cumprindo o mandato constitucional democrático, não deve fazer?
http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/questao-racial/violencia-racial/19596-a-classe-media-descobriu-a-brutalidade-policial-que-os-pobres-e-negros-nunca-ignoraram#.UdGksEUcZDc.twitter

TONOLEC - CINCO SIGLOS IGUAL

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Miley Cyrus - Wrecking Ball

Mensagem à bancada ruralista

Língua Ferina: Rio Tapajós: Jornalista inglesa e sua equipe são h...

Um incidente trivial, sem maiores consequências não fosse a preocupação que suscita. Se Rodrigo de Filippo age desta forma, em lugar público, com uma jornalista inglesa, imagine-se o tratamento que dispensa a ribeirinhos e indígenas longe de qualquer público na mata?

Língua Ferina: Rio Tapajós: Jornalista inglesa e sua equipe são h...: Conforme o blog anunciou anteriormente, duas jornalistas do Latin America Bureau (LAB), Sue Branford e Nayana Fernandez, chegaram à ci...

sábado, 7 de setembro de 2013

sábado, 31 de agosto de 2013

Repressão da Brigada a indígenas e quilombolas - 30/08/2013


Enquanto à última pessoa excluída neste mundo - onde quer que ela esteja - no for garantido o direito de:
- não se submeter à vontade arbitrária de qualquer ordem de poder;
- não ser maltratado sob qualquer pretexto;
- manifestar sua opinião de acordo com seus próprios pensamentos;
- de ir e vir sem necessitar de permissão ou explicação de seus motivos;
- reunir-se e organizar-se com outros por livre e espontânea vontade;
- de proteger sua cultura, língua e religião como tesouro a ser guardado e oferecido aos seus descendentes;
- de estar e viver no território que não só lhe pertence mas do qual faz parte e do qual jamais poderá ser separado tal como se constitui essa relação no pensamento e viver  dos povos originários e quilombolas, não poderemos permanecer tranquilos e felizes por muito tempo, nem poderemos deixar de lutar. Enquanto existir uma única pessoa excluída em nosso meio não podemos chamar a nós mesmos de 'humanos".




A.C.A.B / "Mas Não Com Essa Farda"

domingo, 18 de agosto de 2013

Burn it Blue Caetano Veloso and Lila Downs



I burn...
Midnight blue
Spread those wings
Fly free with the swallows
Fly one with the wind
Y ella es flama que se eleva,
Y es un pájaro a volar
Y es un pájaro a volar
En la noche que se incendia,
El infierno es este cielo
Estrella de oscuridad


Link: http://www.vagalume.com.br/caetano-veloso/burn-it-blue-traducao.html#ixzz2cHsmv8Dc



sábado, 17 de agosto de 2013

Fraturamento hidráulico no Brasil e em outras partes do mundo

Blog do Luar: O PROCESSO PENAL NAS INFRAÇÕES PENAIS PRATICADAS P...

Blog do Luar: O PROCESSO PENAL NAS INFRAÇÕES PENAIS PRATICADAS P...: I - INTRODUÇÃO Sou do Amazonas. Pertenço a uma comunidade tradicional, que há muito habita a floresta Amazônica, cujo nome em nossa ...

a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, uma das mais influentes estudiosas da questão indígena no país, em recente entrevista a um jornal de grande circulação, “O governo Dilma não demonstra a mínima preocupação para atender a imperativos de Justiça, Direitos Humanos e Conservação de seus valores culturais, sendo os maiores prejudicados, os direitos indígenas, pois o governo está cada vez mais refém do PMDB e do Agronegócio, que se aliou aos evangélicos”.
Após citar o que chamou de “OFENSIVA SEM PRECEDENTES NO CONGRESSO NACIONAL CONTRA OS INDÍGENAS”, a professora chama atenção para um projeto de lei, que segundo ela, foi alçado ao status de urgência com o beneplácito do líder do governo e permitiria o uso de terras indígenas para diversas finalidades, desde a construção de hidrelétricas à reforma agrária. "Se passar, será a destruição dos Direitos Territoriais das populações indígenas”, alerta.

Hidrelétricas no Tapajós – Nota de repúdio à truculência na reunião com os Munduruku em Jacareacanga

Hidrelétricas no Tapajós – Nota de repúdio à truculência na reunião com os Munduruku em Jacareacanga

Por todo o exposto, solicitamos urgentemente a atenção das autoridades competentes para:
a)      Observação imediata do resultado da reunião que destituiu a Sra. Maria Leuza Kabá, do cargo de Vice- Coordenadora da Associação Pussuru, e a Sra Neuxa Krixi, do cargo de tesoureira da mesma associação. Neste sentido, pedimos especial atenção ao fator alegado de financiamento da reunião pela Prefeitura e de influência da mesma, na forma de coação, sobre as decisões do líderes Munduruku presentes;
b) Envio imediato de observadores para a questão da violação de direitos humanos dos povos Munduruku e,  principalmente, com fins de acompanhar o processo de Consulta Livre, Prévia e Informada sobre as hidrelétricas do Rio Tapajós, tal qual foi anunciado que ocorreria e que era prioridade para o novo e eleito mandato da Associação Pusuru;
c) Apuração da conduta do Prefeito Raulien Queiroz e seus assessores no que diz respeito ao cerceamento à liberdade de expressão e manifestação, assim como a intimidação de ativistas e membros do movimento social e movimento indígena, tal qual garantido nos Artigos 5 e 232 da Constituição Federal, e na Convenção 169 da OIT, bem como na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, das quais o Brasil é signatário;
Assinam esta carta:
  • Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo Para Sempre
  • Fórum da Amazônia Oriental (FAOR)
  • Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais

PMs espancam indígena e censuram o trabalho de jornalistas e da OAB-RJ

VERGONHA!!! Governo esvazia audiência pública e explicita, de novo, de que lado está

VERGONHA!!! Governo esvazia audiência pública e explicita, de novo, de que lado está

  • Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil: ausente!
  • José Eduardo Cardoso, ministro da Justiça: ausente!
  • Maria Augusta Boulitreau Assirati, presidente da Funai: ausente!
  • Maurício Antônio Lopes, presidente da Embrapa: ausente!

Indígenas canadienses luchan contra acuerdo con China

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Ken Robinson: Escolas matam a criatividade? [completo, legendado português]

de Marco Weissheimer em RS Urgente

"Agora, no caso da empresa CMPC, que tem em seu comando o chileno Eliodoro Matte, um dos maiores investimentos de celulose do Cone Sul, anuncia-se um investimento de 5 bilhões de reais, valor quase igual ao de 2008. E mais uma vez, se conta com financiamentos facilitados de 2,5 bilhões de reais do BNDES. E, de quebra, consegue-se outro apoio do governo do Estado do Rio Grande do Sul, agora sob a chefia de Tarso Genro, que parece ignorar os riscos socioambientais e econômicos deste novo empreendimento. O Secretário de Desenvolvimento, Mauro Knijnik, chegou a confessar que não estava contente, mas “muito contente”, e que se sentia como “um guri que tinha ganho uma bola nova”. Mas como ficar contente com o investimento em empreendimentos que representam altos riscos uma concentração descomunal de uma só atividade na região?
Nesta forjada “festa” para os gaúchos, entretanto, não se fala das recentes acusações dos movimentos chilenos contra a CMPC, no que toca a denúncias de ocupação por megassilvicultura dos territórios tradicionais dos Mapuches. Tampouco se comenta no Brasil uma grave denúncia dos movimentos pelos direitos humanos no Chile quanto a um possível apoio a uma chacina de 19 pessoas, sendo 14 trabalhadores da empresa, por parte da polícia militar (carabineiros), quando do golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet, em18 de setembro de 1973.
No que toca ao aspecto econômico, a falsa sensação de bonança encobre altos riscos, inclusive econômicos, derivados de megaempreendimentos que realimentam as já conhecidas monoculturas de trágicos resultados socioambientais no Cone Sul."
http://rsurgente.opsblog.org/2013/08/08/celulose-riograndense-redencao-ou-sindrome-de-detroit/

Presidente da Nestlé: "Água Não É Um Direito Humano Básico."

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

VIRTUAL ILLUSION: o colapso é possível...

VIRTUAL ILLUSION: o colapso é possível...: Depois de nos ter apresentado a história das sociedades que prosperaram na Terra em Guns, Germs, and Steel  (1997) ( aqui analisado ), Jared...

"Foi com grande perplexidade que fiquei a saber que uma das principais razões para o desaparecimento dos povos da ilha da Páscoa poderá ter estado no abate indiscriminado das poucas árvores que existiam na ilha. Utilizadas para construir casas, mas principalmente para ajudar na construção e transporte das célebres estátuas. O seu desaparecimento terá contribuído para alterações profundas do ecossistema da ilha, que tornariam a vida aí insustentável. O abate das árvores não é dado como causa única, mas uma das mais relevantes, e torna-se inevitável não pensar em tudo aquilo que temos vindo a fazer ao nosso planeta. Se podemos exterminar as nossas possibilidades de sobrevivência numa ilha, o que nos impede de fazer o mesmo num planeta?"

VIRTUAL ILLUSION: Para onde vai a inteligência artificial?

VIRTUAL ILLUSION: Para onde vai a inteligência artificial?: O que é a inteligência artificial? Neste novo episódio da OffBook ficam algumas respostas a esta, e a muitas outras questões sobre a evoluçã...

VIRTUAL ILLUSION: como prospera a nossa mente?

VIRTUAL ILLUSION: como prospera a nossa mente?: Trago mais uma comunicação de Ken Robinson, que não vem dizer nada de muito novo, mas como ele acaba dizendo, é preciso continuarmos a mani...

domingo, 4 de agosto de 2013

Manuel Castells - Por um Brasil que desconhecemos

Manuel Castells - Por um Brasil que desconhecemos

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013: acesse, pesquise e baixe os dados

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013: acesse, pesquise e baixe os dados

Para pesquisa!!

Líder da Anistia Internacional defende fusão das polícias civil e militar no Brasil

Líder da Anistia Internacional defende fusão das polícias civil e militar no Brasil

Secretário-geral da AI (Anistia Internacional) desde 2009, Salil Shetty, 52, não tem dúvidas: a polícia militar deveria ser extinta no Brasil, dando lugar a forças unificadas em um modelo civil. “O excesso de força é frequente, documentamos há anos casos de tortura e de execuções. O país precisa discutir que tipo de segurança quer.”

MPF/MG envia recomendação à Polícia sobre tratamento dispensado às comunidades ciganas

MPF/MG envia recomendação à Polícia sobre tratamento dispensado às comunidades ciganas

Recentemente, chegaram ao conhecimento do MPF relatos de que policiais em Belo Horizonte teriam adentrado tendas ciganas durante a noite, sem consentimento dos moradores ou ordem judicial. Segundo os relatos, durante a invasão, que seria uma prática recorrente, os policiais costumam inclusive retirar a identificação de seus fardamentos.

Rejeição nacional obriga McDonald’s a fechar todas as lojas na Bolívia

Rejeição nacional obriga McDonald’s a fechar todas as lojas na Bolívia

Sessenta por cento dos bolivianos são indígenas que preferem não trocar um alimento saudável, a gastar dinheiro em um lugar como o McDonald’s. Apesar de preços convidativos oferecidos pela rede, o McDonald’s não conseguiu convencer os bolivianos a comerem seus BigMacs, McNuggets ou McRibs.
A boliviana, Esther Choque disse, enquanto esperava um ônibus em frente a uma das franqueadas já fechada do McDonald´s: “O mais perto que eu já cheguei desse restaurante foi em um dia que estava chovendo e subi os degraus para me manter seca. Mas os funcionários me enxotaram, dizendo que eu estava sujando o restaurante. Por mim podem ir embora da Bolívia mesmo.”

Vandana Shiva - Privatizando a vida

Domingo é dia de mobilização na comunidade do Coque, no Recife

Domingo é dia de mobilização na comunidade do Coque, no Recife

as cerca de 40 mil pessoas que lá vivem vêm sendo removidas ou sofrendo ameaças de remoção de suas casas, do comércio local e de outros espaços de convivência social e urbana.

Para organizações de Direitos Humanos, efetivação da Convenção 169 depende da participação dos povos afetados

Para organizações de Direitos Humanos, efetivação da Convenção 169 depende da participação dos povos afetados

Os grupos políticos de governo efetivamente comprometidos com uma regulamentação que atenda aos anseios dos sujeitos de direito têm o grande desafio de superar as pressões externas e internas para, assim, assegurar que o processo de regulamentação não se desdobre na “frigorificação” de um marco normativo que não atenda aos princípios que regem a Convenção 169 da OIT. 

Nota de repúdio da Articulação de Mulheres Brasileiras contra agressão a estudantes em Santarém

Nota de repúdio da Articulação de Mulheres Brasileiras contra agressão a estudantes em Santarém

A  Articulação de Mulheres Brasileiras manifesta seu veemente repúdio a truculência e as agressões físicas praticadas por policiais e seguranças particulares da Assembléia de Deus contra um grupo de estudantes em Santarém, incitadas pelo Pastor Marco Feliciano/presidente da comissão de Direitos humanos e minorias da câmara federal.

“Você sabe lá o que é abrir mão de uma vida?”

“Você sabe lá o que é abrir mão de uma vida?”

Amanhã a casa de seu José será demolida. As 14 pessoas que ali moram vão ter que procurar não apenas um novo lar, mas um novo modo de viver.

sábado, 3 de agosto de 2013

Fernandão manda uma mensagem !!



DISSE QUE IA VOLTAR!! JÁ VOLTOU!!

It's a Long Way - Caetano Veloso

Evo explica a verdadeira dívida externa | Diálogos do Sul

Evo explica a verdadeira dívida externa | Diálogos do Sul

Não! Esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata devem ser considerados como o primeiro de muitos outros empréstimos amigáveis da América, destinado ao desenvolvimento da Europa. O contrário seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito não só de exigir a devolução imediata, mas também a indenização pelas destruições e prejuízos

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Nota em Relação às Condições de Trabalho e Valorização dos Policiais

Nota em Relação às Condições de Trabalho e Valorização dos Policiais

Faz-se necessário valorizar os policiais, tais quais os demais servidores públicos, com direitos e deveres, salários adequados e condições de trabalhos dignas, seja em relação aos equipamentos, à estrutura,  seja em relação à carga horária, como previsto pela Organização Internacional do Trabalho-OIT. Por isso, tem-se como referência, inclusive, a PEC 300. Outra medida importante é a desmilitarização da polícia, como já recomendou a Organização da Nações Unidas- ONU. Desconectada da nossa realidade social, a militarização serve apenas como instrumento de contenção das camadas exploradas e segregadas. Outra face odiosa da militarização, dá-se internamente, por causa da hierarquia militar, decorrendo em assédio moral advindo desta cultura, que prejudica, assim, carreiras, causando transtornos aos profissionais e as suas famílias. Neste sentido há de se fortalecer direitos fundamentais basilares como de petição, de  reunião, de associação e de livre expressão do pensamento.

Nota do MST-RJ sobre atrocidade e desrespeito à humanidade no Açu

Nota do MST-RJ sobre atrocidade e desrespeito à humanidade no Açu

O que mais causa indignação é a naturalização dessas violações dos direitos mais fundamentais desses trabalhadores, por alguns segmentos da sociedade. É no mínimo indignante. Só nestas últimas semanas, temos conhecimento de três mortes relacionadas a processos depressivos de camponeses que foram expulsos de suas roças.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

La multidud brasileña no tiene nombre - texto de El Diario

¿Por qué la multitud brasileña no tiene nombre? ¿La profecía del colectivo italiano Wu Ming (que significa sin nombre en chino) y su libro Esta revolución no tiene rostro se está cumpliendo, por fin? Tiago Pimentel, analizando visualizaciones en la sede de Interagentes de São Paulo, tira de sociología, de antropología. De historia. Surge en la charla la cabanagem, una revolución popular que retiró a las élites del poder en la Amazonia, entre 1835 y 1840. Y el carnaval, su flujo de multitudes, sus máscaras temporales. Tiago cita Raízes de Brasil, un libro de 1937 del historiador Sergio Buarque de Holanda, en el que se relata la desconexión histórica de las regiones de Brasil. "Portugal prohibía enviar cartas de Río a Bahía, por ejemplo. Iban a Lisboa y regresaban", afirma Tiago. La centralidad de Lisboa fue sustituida por otras. Por Rio de Janeiro. Por Brasilia. Por la Rede Globo. Por Facebook. El sociólogo Sérgio Amadeu, fundador de Interagentes, explica la paradoja: "los estudios prueban que las revueltas son extremadamente distribuidas, descentralizadas, tanto que no hay apenas hubs que conecten las regiones". La fuerza de los medios y Facebook explican la falta de conexión nacional de los inicios. También, el poco entendido reinado de grupos de Anonymous en la convocación redes-calles.
Y el humor. En medio de la dispersión, del no logo de las revueltas brasileñas, empiezan a surgir perfiles fake y remezclas emotivas. Vándalo, usado como insulto por los medios en los primeros de los protestos, ya es una bandera común. Aparece en los apellidos y nombres de personas de las redes sociales. Y tal como ocurrió en Turquía, donde chapull (vándalos) derivó en la Chapul.Tv, en Brasil ya existe el humorístico Vândalo News. El vinagre - usado contra el gas lacrimógeno y prohibido durante unos días por la policía de São Paulo - es habitual, en cuentas comoAlémDoVinagre (más allá del vinagre), en perfiles personales (Vándala del Vinagre) o en el libro colectivo Vinagre, uma antologia de poetas neobarracos. "En Brasil, hasta Anonymous fue carnavalizado, ganando contornos escépticos, socarrones, algo absurdamente potente en sentido político: de convocación de la población para ir a las calles, de resignificación de imágenes de los grandes medios", asegura Fábio Mallini, investigador del Laboratório de Estudios sobre Imagen y Cibercultura. Tropicalismo caníbal en estado puro.

Museu Antropológico do Rio Grande do Sul: ETNOLOGIA INDÍGENA - PARTE I

Museu Antropológico do Rio Grande do Sul: ETNOLOGIA INDÍGENA - PARTE I: Em sua significação original, a ciência etnológica - a Etnologia - designava-se ao estudo dos povos e sociedades originárias não ocidentais...

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Comitê Popular da copa Cristal - 2 anos.avi

Bolívia deve aprovar Lei da Mãe Terra | Diálogos do Sul

Bolívia deve aprovar Lei da Mãe Terra | Diálogos do Sul

A Lei da Mãe Terra vai estabelcer 11 direitos para a natureza, incluindo o direito à vida, o direito da continuação de ciclos e processos vitais livres de alteração humana, o direito a água e ar limpos, o direito ao equilíbrio, e o direito de não ter estruturas celulares modificadas ou alteradas geneticamente. Ela também vai assegurar o direito de o país “não ser afetado por megaestruturas e projetos de desenvolvimento que afetem o equilíbrio de ecossistemas e as comunidades locais”.


Alguém gostou muito!!

Quando o arquiteto planejou o horizonte

Quando o arquiteto planejou o horizonte
seu coração ardia igual saudades...